Boas Vindas

"Uм αмιgσ fιєℓ é υмα ρσ∂єяσѕα ρяσтєçãσ: qυєм σ α¢нσυ, ∂єѕ¢σвяιυ υм тєѕσυяσ. иα∂α é ¢σмραяáνєℓ α υм αмιgσ fιєℓ, σ συяσ є α ρяαтα иãσ мєяє¢єм ѕєя ρσѕтσѕ єм ραяαℓєℓσ ¢σм α ѕιи¢єяι∂α∂є ∂є ѕυα fé. υм αмιgσ fιєℓ é υм яємé∂ισ ∂є νι∂α є ιмσятαℓι∂α∂є; qυєм тємє ασ ѕєинσя, α¢нαяá єѕѕє αмιgσ." (є¢ℓσ 6, 14-16)

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Ação do Farmacêutico

O farmacêutico deve ter o paciente e não o medicamento como foco de qualquer forma de atuação profissional.
Deve orientar o paciente quanto ao tratamento:a que horas e como tomar o medicamento,
horário da tomada do medicamento em relação ao horário das refeições, tratamentos não
medicamentosos, cuidados gerais; advertências quanto à dose máxima diária, a possíveis interações com outros medicamentos, com álcool, com alimentos, quanto ao risco de suspender o medicamento; orientações sobre o efeito do medicamento: objetivo do uso, início do efeito, o porquê da duração do tratamento; orientações sobre efeitos
adversos: quais esperar, quanto tempo duram,como controlá-los, o que fazer se ocorrerem.
Resumindo, “o farmacêutico deve sair de trás do balcão e começar a servir o público, provendo cuidado ao invés de apenas comprimidos”, como inicia o prefácio do manual sobre a prática farmacêutica publicado pela OMS. Não é mais admissível que a atuação do farmacêutico se limite à aquisição e à distribuição de medicamentos.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010


" A Atenção Farmacêutica previne e soluciona problemas relacionados com medicamentos, se posta em prática constitui a grande esperança de dar sentido a nossa profissão"

domingo, 22 de agosto de 2010

Genéricos, similares, de referência, fitoterápicos... Quais as diferenças entre os tipos de medicamentos?



Ao procurar um profissional médico, a maioria das pessoas sai do consultório com uma receita na mão e muitas dúvidas na cabeça.
Nessa etapa do tratamento, é responsabilidade do paciente a aquisição e o consumo dos medicamentos conforme prescrito. Mas nas farmácias e drogarias há tantas “opções” para o mesmo medicamento, que podem confundir o paciente.

Caso o médico tenha deixado claro na receita o nome comercial do medicamento, o mesmo deve ser adquirido sem substituições. “Pela lei, se o medicamento receitado for de referência, somente pode ser trocado por um genérico com autorização do paciente e presença do profissional farmacêutico. A substituição do mesmo por um medicamente similar é ilegal”, esclarece o farmacêutico, Klaus Funada. Mas se a prescrição foi do princípio ativo, o paciente pode escolher entre o de referência, o genérico e o similar.

Mas será que todo mundo sabe a diferença entre eles?
Não é muito difícil de entender. O medicamento de referência é o medicamento inovador, ou seja, seu princípio foi pesquisado por determinado laboratório que detém a patente para comercialização durante vários anos. É identificado por levar um nome comercial na embalagem e, geralmente, ser mais caro que os outros por causa dos investimentos em pesquisas.

Mas passado o tempo de exclusividade de comercialização do medicamento de referência, são produzidos os genéricos, que nada mais são que cópias fiéis destes, inclusive com a mesma garantia de efeitos e resultados. Isso porque eles passam por testes de biodisponibilidade e bioequivalência, e mesmo assim conseguem ser comercializados por preços mais baixos. Ou seja, é o mesmo princípio ativo do medicamento inovador descoberto por outro laboratório, só que o genérico não leva marca ou nome comercial, e é identificado por uma tarja amarela com um grande “G” na embalagem.

Outra opção é adquirir um medicamento do tipo similar. Como o próprio nome já diz, ele é similar ao de referência, mas não é igual. O similar geralmente tem um nome comercial parecido com o de referência, mas o seu valor de venda não chega a ser o mesmo, pois não há a necessidade de retorno financeiro dos anos de pesquisa. Os similares não passam pelos mesmos testes de bioequivalência e biodisponibilidade que os genéricos, mas nem por isso tem qualidade inferior, porque os próprios fabricantes submetem-nos a testes para garantir a sua composição ou fórmula, garantindo assim o efeito desejável.
Antigamente, os similares eram taxados como medicamentos sem qualidade, mas isso não existe mais, pois existe um rigor muito grande do governo quanto à qualidade dos produtos.

Outra diferenciação importante de esclarecer é entre as plantas medicinais (recentemente regulamentadas pela Anvisa) e os medicamentos fitoterápicos. Ambos são obtidos a partir de plantas, mas a diferença está na dosagem e elaboração. Enquanto os fitoterápicos são tecnicamente mais elaborados (cápsulas, xaropes e comprimidos), as plantas medicinais utilizam a forma simples, geralmente em chás. E lembre-se, antes de consumir qualquer medicamento, um médico deve ser consultado ou procure orientação com o FARMACÊUTICO.

Você sabe a diferença entre a farmácia e a drogaria?




Sabe aquele estabelecimento que sempre que aparece um mal estar ou uma dor qualquer a gente já lembra na hora?

- ok, ok, não estou falando do hospital nem do pronto socorro! Mas aquele que depois de ir ao médico e receber uma receita, temos que passar para fazer umas comprinhas… Isso mesmo! A farmácia ou a drogaria!

Isso é uma Farmácia ou uma Drogaria?

Sempre tem uma no bairro, as vezes até mais que uma.

Bom, o curioso nesta conversa é que elas não são iguais. Na realidade existem diferenças entre elas, você sabia? Se não sabe, continue lendo…

De acordo com a Lei nº 5.991/73, as definições para farmácia, drogaria, ervanário e posto de medicamentos são as seguintes:

Farmácia: estabelecimento de manipulação de fórmulas magistrais e oficinais, de comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, compreendendo o de dispensação de medicamentos.

Drogaria: estabelecimento de dispensação e comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos em suas embalagens originais.

Putz!, esses dois eu talvez vc nem sabia que existiam… Ervanário e Posto de Medicamentos…

Ervanário: estabelecimento que realiza dispensação de plantas medicinais.

Posto de Medicamentos: estabelecimento de dispensação e comércio de drogas, medicamentos.

Então agora você descobriu a diferença…

Fonte: ANVISA

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Medicamentos: éticos ou antiéticos?

Medicamentos: éticos ou antiéticos?
A indústrias farmacêuticas multinacionais conseguiram cravar o termo ÉTICO para definir os medicamentos que produz. Este termo foi proposto com uma única finalidade: lançar dúvidas sobre a qualidade dos medicamentos que não são ÉTICOS. Mas em verdade os ditos ÉTICOS são mais que ANTIÉTICOS por que são uma forma disfarçada de roubar dinheiro dos pacientes.

Os médicos recebem dinheiro das indústrias farmacêuticas para prescrever seus medicamentos ÉTICOS. Essa prática assume sua forma mais perversa quando os médicos, para receber esse dinheiro, dizem para seus pacientes que somente o medicamento receitado é de boa qualidade e que o genérico ou o concorrente de outra marca não tem qualidade. ISSO É UMA MENTIRA! (VEJA O QUE DIZ A ANVISA)

Porque isso é perverso? Porque o paciente que já esta pagando pela consulta médica também acaba pagando a mais pelo medicamento que compra na farmácia para que a indústria farmacêutica repasse a comissão (dinheiro) do médico.

Por isso este tipo de medicamento dito ÉTICO, das indústrias que pagam aos médicos para prescreverem, na verdade são ANTIÉTICOS. As maiores fabricantes de medicamentos ANTIÉTICOS são as indústrias farmacêuticas multinacionais.

As indústrias de medicamentos nacionais e os genéricos não dão dinheiro aos médicos para prescrever seus medicamentos. POR ISSO ALÉM DE TEREM A MESMA QUALIDADE, SÃO MAIS BARATOS NAS FARMÁCIAS!

VIVA OS MEDICAMENTOS GENÉRICOS!

Farm. Danilo Caser
Presidente da FEIFAR
fonte: Newsletter FEIFAR

sábado, 14 de agosto de 2010

Papel do farmacêutico na farmácia comunitária


Quando nos referimos às farmácias comunitárias, sempre discutimos aqui o papel do farmacêutico no "País das Maravilhas", onde tudo é ideal. A dispensação se tornou o patinho feio da nossa profissão, devido a diversos fatores. Considerando-se que as drogarias representam o setor que mais absorve profissionais no mercado, gostaria de discutir a atuação deste profissional de maneira realista. Considero o farmacêutico um profissional fundamental e essencial na dispensação. Atualmente, o papel do farmacêutico na farmácia comunitária no Brasil é:
1) garantir que a dispensação seja uma barreira a Erros Relacionados a Medicamentos mais evidentes e grosseiros;
2) garantir que sejam dispensados os medicamentos corretos, de acordo com a prescrição médica;
3) treinar a equipe do balcão para que dispensem os medicamentos de forma correta, avaliando sua atuação e advertindo por escrito quando necessário;
4) garantir que todo receituário será lido por dois funcionários antes que seja dispensado, sendo que um deles seja farmacêutico sempre que isso for possível;
5) garantir que os medicamentos psicotrópicos sejam dispensados de forma correta, sempre com autorização do farmacêutico e checar o CRM antes de dispensá-los;
6) garantir o cumprimento da lei dos genéricos;
7) elaborar Procedimentos Operacionais Padrão e fiscalizar o cumprimento dos mesmos;
8) controlar a dispensação de medicamentos de alto custo;
9) orientar clientes/pacientes quanto ao uso correto de medicamentos;
10) orientar a automedicação de MIPs;
11) orientar clientes/pacientes a procurar assistência médica quando necessário;
12) garantir a aplicação correta e segura de medicamentos injetáveis, medicante apresentação de receituário condizente;
13) impedir a prática ilegal da medicina (indicação de medicamentos tarjados);
14) garantir aos medicamentos dispensados boas condições de armazenamento (prazo de validade, sem acúmulo de pó, sem incidencia direta de luz solar etc)

15) selecionar bons fornecedores, evitando medicamentos mal acondicionados, mal transportados, cargas roubadas;

domingo, 25 de julho de 2010

Ambição

Este vídeo mostra como as vezes somos ambiciosos demais!!!