O farmacêutico deve ter o paciente e não o medicamento como foco de qualquer forma de atuação profissional.
Deve orientar o paciente quanto ao tratamento:a que horas e como tomar o medicamento,
horário da tomada do medicamento em relação ao horário das refeições, tratamentos não
medicamentosos, cuidados gerais; advertências quanto à dose máxima diária, a possíveis interações com outros medicamentos, com álcool, com alimentos, quanto ao risco de suspender o medicamento; orientações sobre o efeito do medicamento: objetivo do uso, início do efeito, o porquê da duração do tratamento; orientações sobre efeitos
adversos: quais esperar, quanto tempo duram,como controlá-los, o que fazer se ocorrerem.
Resumindo, “o farmacêutico deve sair de trás do balcão e começar a servir o público, provendo cuidado ao invés de apenas comprimidos”, como inicia o prefácio do manual sobre a prática farmacêutica publicado pela OMS. Não é mais admissível que a atuação do farmacêutico se limite à aquisição e à distribuição de medicamentos.
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