Boas Vindas

"Uм αмιgσ fιєℓ é υмα ρσ∂єяσѕα ρяσтєçãσ: qυєм σ α¢нσυ, ∂єѕ¢σвяιυ υм тєѕσυяσ. иα∂α é ¢σмραяáνєℓ α υм αмιgσ fιєℓ, σ συяσ є α ρяαтα иãσ мєяє¢єм ѕєя ρσѕтσѕ єм ραяαℓєℓσ ¢σм α ѕιи¢єяι∂α∂є ∂є ѕυα fé. υм αмιgσ fιєℓ é υм яємé∂ισ ∂є νι∂α є ιмσятαℓι∂α∂є; qυєм тємє ασ ѕєинσя, α¢нαяá єѕѕє αмιgσ." (є¢ℓσ 6, 14-16)

domingo, 22 de agosto de 2010

Genéricos, similares, de referência, fitoterápicos... Quais as diferenças entre os tipos de medicamentos?



Ao procurar um profissional médico, a maioria das pessoas sai do consultório com uma receita na mão e muitas dúvidas na cabeça.
Nessa etapa do tratamento, é responsabilidade do paciente a aquisição e o consumo dos medicamentos conforme prescrito. Mas nas farmácias e drogarias há tantas “opções” para o mesmo medicamento, que podem confundir o paciente.

Caso o médico tenha deixado claro na receita o nome comercial do medicamento, o mesmo deve ser adquirido sem substituições. “Pela lei, se o medicamento receitado for de referência, somente pode ser trocado por um genérico com autorização do paciente e presença do profissional farmacêutico. A substituição do mesmo por um medicamente similar é ilegal”, esclarece o farmacêutico, Klaus Funada. Mas se a prescrição foi do princípio ativo, o paciente pode escolher entre o de referência, o genérico e o similar.

Mas será que todo mundo sabe a diferença entre eles?
Não é muito difícil de entender. O medicamento de referência é o medicamento inovador, ou seja, seu princípio foi pesquisado por determinado laboratório que detém a patente para comercialização durante vários anos. É identificado por levar um nome comercial na embalagem e, geralmente, ser mais caro que os outros por causa dos investimentos em pesquisas.

Mas passado o tempo de exclusividade de comercialização do medicamento de referência, são produzidos os genéricos, que nada mais são que cópias fiéis destes, inclusive com a mesma garantia de efeitos e resultados. Isso porque eles passam por testes de biodisponibilidade e bioequivalência, e mesmo assim conseguem ser comercializados por preços mais baixos. Ou seja, é o mesmo princípio ativo do medicamento inovador descoberto por outro laboratório, só que o genérico não leva marca ou nome comercial, e é identificado por uma tarja amarela com um grande “G” na embalagem.

Outra opção é adquirir um medicamento do tipo similar. Como o próprio nome já diz, ele é similar ao de referência, mas não é igual. O similar geralmente tem um nome comercial parecido com o de referência, mas o seu valor de venda não chega a ser o mesmo, pois não há a necessidade de retorno financeiro dos anos de pesquisa. Os similares não passam pelos mesmos testes de bioequivalência e biodisponibilidade que os genéricos, mas nem por isso tem qualidade inferior, porque os próprios fabricantes submetem-nos a testes para garantir a sua composição ou fórmula, garantindo assim o efeito desejável.
Antigamente, os similares eram taxados como medicamentos sem qualidade, mas isso não existe mais, pois existe um rigor muito grande do governo quanto à qualidade dos produtos.

Outra diferenciação importante de esclarecer é entre as plantas medicinais (recentemente regulamentadas pela Anvisa) e os medicamentos fitoterápicos. Ambos são obtidos a partir de plantas, mas a diferença está na dosagem e elaboração. Enquanto os fitoterápicos são tecnicamente mais elaborados (cápsulas, xaropes e comprimidos), as plantas medicinais utilizam a forma simples, geralmente em chás. E lembre-se, antes de consumir qualquer medicamento, um médico deve ser consultado ou procure orientação com o FARMACÊUTICO.

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